sábado, 23 de novembro de 2013

A VERDADE QUE NÃO QUEREM OUVIR

Observando as aparições da diretora do Hospital de Nova Russas no rádio, podemos ser levados a acreditar estarmos diante de uma comédia pastelão, tamanho o drama, a tentativa de convencer a opinião publica, pelo sentimentalismo.


Sentimentalismo e respeito humanos, que nós não temos observado nas ações dos que formam o atual governo, especialmente na área de saúde, uma das mais delicadas de qualquer administração no Brasil.

Ora tentar se passar por vítima não vai mudar o quadro de descaso e de abandono em que o hospital e a saúde neste município se encontram. Aonde se sabe haver momentos em que, falta do cateter a dipirona na farmácia da referida unidade hospitalar.

Sabemos que a senhora diretora, é uma funcionária concursada, com relevantes serviços prestados no setor de saúde, recebeu pelos mesmos e que está pra se aposentar, entendemos não ser sua, a responsabilidade pelo caos no hospital e na área da saúde, mas, daí a achar, que as pessoas precisam lhe pedir permissão, ou ir lhe consultar, para fazer críticas ou denuncias verdadeiras, no rádio, ou para escrever um artigo, como o que faço agora, é um pouco demais.

Quanto ao mais, se há vítimas em toda essa história, essas são: O Zezinho Camelo que morreu no início da semana, depois de se sujeitar a humilhação para fazer o seu tratamento em Sobral, e a população de Nova Russas que está sendo maltratada, humilhada e não tem o seu direito a saúde de qualidade respeitado, o que aliás é garantido a todos, por repasses constitucionais. Recursos esses, oriundos de transferências que o município recebe e que vêm da alta carga tributária a qual todos somos submetidos.


Quero aqui, manifestar o nosso descontentamento com essa administração que não respeita a população e que tenta de todas as formas enganar a sociedade, mesmo que pra isso precise criminalizar a opinião e cercear a liberdade de expressão. Para concluir quero dizer que não acredito mais nas boas intenções desse governo, pois se realmente há alguma, ficou apenas no discurso, e por isso mesmo, não passa de hipocrisia. Tenho dito! 

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